O período da Idade Média, compreendido entre os séculos V e XV, divide-se em dois sub-períodos: Alta Idade Média (V à XI) e Baixa Idade Média (XI até o século XV). É no início da Baixa Idade Média, na França, que surge a Arte Cristã ou Opus Francigenarum (obra francesa), que, aos poucos, substituiria o estilo românico e futuramente, no período da Renascença, passaria a ser conhecida, pejorativamente, como Arte Gótica.
O Teocentrismo, baseado na concepção de que Deus é o centro do universo, foi a corrente de pensamento predominante no período medieval. Assim, a Igreja Católica, responsável pela "educação espiritual" dos homens, consolidou-se como a principal autoridade. O poder econômico e político, e as influências sobre as ciências e artes, subordinavam reinados ao comando do clérigo. Era a Igreja que ditava os rumos que a ciência deveria seguir, que dirigia os exércitos e proclamava as leis. Além disso, a peste negra do século XIV, a exploração do feudalismo e a imutável hierarquia social contribuíram para a criação de uma situação calamitosa no fim do século XV. No século seguinte haveria o início de uma reação em todos os níveis, com o começo da Idade Moderna e a transição sócio-econômica para o Renascimento.
O Teocentrismo, baseado na concepção de que Deus é o centro do universo, foi a corrente de pensamento predominante no período medieval. Assim, a Igreja Católica, responsável pela "educação espiritual" dos homens, consolidou-se como a principal autoridade. O poder econômico e político, e as influências sobre as ciências e artes, subordinavam reinados ao comando do clérigo. Era a Igreja que ditava os rumos que a ciência deveria seguir, que dirigia os exércitos e proclamava as leis. Além disso, a peste negra do século XIV, a exploração do feudalismo e a imutável hierarquia social contribuíram para a criação de uma situação calamitosa no fim do século XV. No século seguinte haveria o início de uma reação em todos os níveis, com o começo da Idade Moderna e a transição sócio-econômica para o Renascimento.
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