Neste momento, o pré-modernismo já sugeria os conceitos inovadores que se destacariam anos depois com a consolidação do Modernismo. A Belle Époque (aproximadamente 1900-1910), surgida na França, é resultado de um período otimista que se reflete nas artes, como o cinema, e nos níveis sociais, com o Cancan dos Cabarés e o glamouroso Moulin Rouge. Paris torna-se a capital mundial da cultura e os boulevards, livrarias e teatros consolidam a imagem da prosperidade intelectual e cultural francesa. Esta "atmosfera" entende-se até meados da década de 40 e consagra um período de ebulição cultural, política e social na Europa.
Nas primeiras décadas do século XX, Einstein anuncia a Teoria da Relatividade, Santos Dumont voa com o 14 Bis, Auguste Lumière concebe a fotografia colorida e, nas artes plásticas, surge o cubismo de Picasso e Braque. O escritor e teatrólogo francês, Antonin Artaud, é uma das figuras mais influentes no meio intelectual francês e europeu. Os movimentos vanguardistas, como o Art Nouveau na pintura e principalmente arquitetura, buscavam conceitos artísticos que represen- tassem as novas tendências da humanidade, mas principalmente, uma reação aos valores europeus dos últimos três séculos, movidos pelas incertezas políticas e pela psicanálise de Freud.
O arquiteto Le Corbusier foi um dos destaques modernistas, enquanto na música, Stravinsky e Shoenberg são ícones do movimento, além de Debussy, Satie, Stockhausen, John Cage e outros. Na Literatura Modernista, que de certa forma combinava-se com o Simbolismo, consagrou autores como T. S. Elliot, James Joyce, Fernando Pessoa, Apollinaire e Franz Kafka. A Staatliches Bauhaus, escola alemã de artes e arquitetura fundada em 1919, foi uma das maiores propagandistas e precursoras de movimentos vanguardistas até 1933, quando foi fechada pelo estado nazista na república de Weimar, sob a pena de "degenerar" a arte pura européia combinando-a com outras influências (orientais, por exemplo). Sendo esse conceito exatamente o oposto dos ideais fascistas que promulgavam a superioridade dos europeus.
Nas primeiras décadas do século XX, Einstein anuncia a Teoria da Relatividade, Santos Dumont voa com o 14 Bis, Auguste Lumière concebe a fotografia colorida e, nas artes plásticas, surge o cubismo de Picasso e Braque. O escritor e teatrólogo francês, Antonin Artaud, é uma das figuras mais influentes no meio intelectual francês e europeu. Os movimentos vanguardistas, como o Art Nouveau na pintura e principalmente arquitetura, buscavam conceitos artísticos que represen- tassem as novas tendências da humanidade, mas principalmente, uma reação aos valores europeus dos últimos três séculos, movidos pelas incertezas políticas e pela psicanálise de Freud.
O arquiteto Le Corbusier foi um dos destaques modernistas, enquanto na música, Stravinsky e Shoenberg são ícones do movimento, além de Debussy, Satie, Stockhausen, John Cage e outros. Na Literatura Modernista, que de certa forma combinava-se com o Simbolismo, consagrou autores como T. S. Elliot, James Joyce, Fernando Pessoa, Apollinaire e Franz Kafka. A Staatliches Bauhaus, escola alemã de artes e arquitetura fundada em 1919, foi uma das maiores propagandistas e precursoras de movimentos vanguardistas até 1933, quando foi fechada pelo estado nazista na república de Weimar, sob a pena de "degenerar" a arte pura européia combinando-a com outras influências (orientais, por exemplo). Sendo esse conceito exatamente o oposto dos ideais fascistas que promulgavam a superioridade dos europeus.
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