Oh meu pobre amigo,O que tem dessa vez?Teus olhos escurosSão todas as visões noturnasE alternativamente refleteNa loucura e horror,As sombras tenebrosas.Sobre voce,Derramo o medo e o amor de sua almaO pesadelo, o punho infurecido e irado,Afogou-se no fundo de incerta perceguiçãoQuisera que,Em seu peito só a força e juventude,Que o teu sangue tenebrosoFluisse em decadencia.
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