Do elenco da SmartBiz fazem parte atrações renomadas, como Gil Barbara, Mau Mau e Maurício Lopes, e artistas que apesar de se apresentarem há menos tempo, já possuem uma turma de fãs, como o DJ Renato Ratier, por exemplo
Danilo Poveza
De um dia pro outro, artistas que se apresentavam em clubes pequenos, de repente, integram listas de festivais e ganham a maior fama no MySpace.
Atrás de saber que tipo de DJ tem agradado mais, a reportagem do Skol Beats vai trazer a partir de hoje o resultado de um papo que teve com vários donos de agências que contratam esses artistas.
Fernando Moreno, sócio com o DJ Renato Lopes da agência SmartBiz, é um deles, e falou com o site no intervalo de uma reunião de negócios.
De quem foi a entrada mais recente na agência SmartBiz?Faz pouco tempo, vieram para cá o Nego Moçambique, o Database, o Killer on the Dancefloor e o Diogo Accioly. Dos estrangeiros temos agora o Chernobyl, que provavelmente nem deve estar no site ainda.
Há muita gente procurando por você para fazer parte da agência? Como acontece esse processo?Tem sim muita gente, nossa... Geralmente começa com um e-mail, mas também existe quem me telefone ou venha até aqui na agência e toca a campainha.
Julgando por esses nomes que acabaram de entrar na SmartBiz, dá para dizer que os artistas que produzem levaram vantagem em 2008?Na verdade, o fato de haver mais gente produzindo é uma conseqüência natural de certos acontecimentos como, por exemplo, a tecnologia estar mais ao alcance de todos. Ter um equipamento em casa que possibilite produzir não é mais tão raro, nem tão caro. Isso acontece no Brasil até um pouco tarde. É quase comum na Europa que todo DJ já apareça pelo menos com uma produção debaixo do braço, esse movimento que passa a acontecer aqui não deixa ninguém na vantagem, porque logo será bem corriqueiro também.
Mas algum estilo tem levado mais gente junto? Você não tem a impressão de que os produtores de techno têm trabalhado mais que os de trance, por exemplo?Não é o forte da SmartBiz os produtores de trance, mas não acho que seja bem assim... Acontece que essa classificação "techno" já reúne mais coisas que antes. As pessoas mais identificadas com a cena do maximal ou do minimal também acabam entrando, de certa forma, nessa etiqueta de techno, o que pode levar a essa interpretação.
A crise que mudou a cotação do dólar atrapalha os planos da agência? Recebeu pedido para cancelamento de gigs, por acaso?Não houve cancelamento, não. Tudo que estava nos planos continua confirmado.
E o selo que a agência mantém com alguns lançamentos? É bom negócio avançar nesse campo? Você tem planos de abrir mais as atividades da SmartBiz... Fazer um bar, quem sabe?Financeiramente ter um selo não é a coisa mais compensatória, mas o selo é interessante para alavancar DJs, serve como portfólio e é um cartão de visitas legal. Agora já temos a rádio SmartBiz e planejamos voltar a fazer mais festas, como as que já aconteceram (DJ Hell, Savas Pascalidis, Mundo Mix), mas prefiro não comentar o que ainda são planos. Melhor primeiro estar a ponto de acontecer, depois eu conto.
+ info
http://smartbiz.uol.com.br
Danilo Poveza
De um dia pro outro, artistas que se apresentavam em clubes pequenos, de repente, integram listas de festivais e ganham a maior fama no MySpace.
Atrás de saber que tipo de DJ tem agradado mais, a reportagem do Skol Beats vai trazer a partir de hoje o resultado de um papo que teve com vários donos de agências que contratam esses artistas.
Fernando Moreno, sócio com o DJ Renato Lopes da agência SmartBiz, é um deles, e falou com o site no intervalo de uma reunião de negócios.
De quem foi a entrada mais recente na agência SmartBiz?Faz pouco tempo, vieram para cá o Nego Moçambique, o Database, o Killer on the Dancefloor e o Diogo Accioly. Dos estrangeiros temos agora o Chernobyl, que provavelmente nem deve estar no site ainda.
Há muita gente procurando por você para fazer parte da agência? Como acontece esse processo?Tem sim muita gente, nossa... Geralmente começa com um e-mail, mas também existe quem me telefone ou venha até aqui na agência e toca a campainha.
Julgando por esses nomes que acabaram de entrar na SmartBiz, dá para dizer que os artistas que produzem levaram vantagem em 2008?Na verdade, o fato de haver mais gente produzindo é uma conseqüência natural de certos acontecimentos como, por exemplo, a tecnologia estar mais ao alcance de todos. Ter um equipamento em casa que possibilite produzir não é mais tão raro, nem tão caro. Isso acontece no Brasil até um pouco tarde. É quase comum na Europa que todo DJ já apareça pelo menos com uma produção debaixo do braço, esse movimento que passa a acontecer aqui não deixa ninguém na vantagem, porque logo será bem corriqueiro também.
Mas algum estilo tem levado mais gente junto? Você não tem a impressão de que os produtores de techno têm trabalhado mais que os de trance, por exemplo?Não é o forte da SmartBiz os produtores de trance, mas não acho que seja bem assim... Acontece que essa classificação "techno" já reúne mais coisas que antes. As pessoas mais identificadas com a cena do maximal ou do minimal também acabam entrando, de certa forma, nessa etiqueta de techno, o que pode levar a essa interpretação.
A crise que mudou a cotação do dólar atrapalha os planos da agência? Recebeu pedido para cancelamento de gigs, por acaso?Não houve cancelamento, não. Tudo que estava nos planos continua confirmado.
E o selo que a agência mantém com alguns lançamentos? É bom negócio avançar nesse campo? Você tem planos de abrir mais as atividades da SmartBiz... Fazer um bar, quem sabe?Financeiramente ter um selo não é a coisa mais compensatória, mas o selo é interessante para alavancar DJs, serve como portfólio e é um cartão de visitas legal. Agora já temos a rádio SmartBiz e planejamos voltar a fazer mais festas, como as que já aconteceram (DJ Hell, Savas Pascalidis, Mundo Mix), mas prefiro não comentar o que ainda são planos. Melhor primeiro estar a ponto de acontecer, depois eu conto.
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